sábado, 29 de outubro de 2011

ECOCASA PORTUGUESA

Aqui está uma grande ideia onde todos temos pelo menos a obrigação de divulgar.

ECOCASA

Os promotores da EcoCasa Portuguesa, desígnio que nasceu nas redes sociais, querem construir uma casa amiga do ambiente 100% portuguesa.

Desde o projecto de arquitectura aos materiais utilizados, a ideia é que tudo seja made in Portugal e fornecido graciosamente.

Visite a página Facebook da EcoCasa Portuguesa

«A casa modelo será uma forma de os ‘embaixadores’ promoverem os seus produtos e serviços», explica João Monge Ferreira, um dos dois promotores.

Esta primeira habitação, um T3 orçado em 150 mil euros a construir «num prazo de dois anos», é um projecto com «uma forte componente pedagógica ambiental», acrescenta.

O também criador do movimento Novos Rurais – que promove o regresso à vida no campo – adianta que o Alentejo e o Algarve são as localizações que estão a ser estudadas, mas o objectivo é que a casa se «adapte aos diversos climas, relevos e matérias-primas de cada região», até porque o futuro do projecto passa pela sua comercialização.

«É o aproveitamento e sintonia com o meio ambiente que está na base da arquitectura bioclimática», explica João.

O Sol é «um dos principais elementos a ter em conta, pois o seu aproveitamento, quer em termos térmicos, quer em termos de iluminação, será a peça chave para construção de um edifício sem consumo de energia».

Os materiais escolhidos têm um «bom desempenho ambiental e energético», permitindo reduzir o consumo de electricidade – «uma vez que o conforto interior é facilmente alcançado sem recurso a aparelhos de climatização» – e a emissão de gases com efeito de estufa.

sábado, 22 de outubro de 2011

VEJA COMO PODE FICAR A SUA CASA…

Por mais complicadas que possam parecer as obras da sua casa não se esqueça que são possíveis de realizar e o resultado final vale o esforço.

Se não, veja as fotos seguintes.

Esta moradia com aproximadamente 50 anos foi totalmente remodelada e hoje tem todas as comodidades e acabamentos que hoje se exige a uma casa, principalmente na área da eficiência energética.

 casa remodelada

casa remodelada

casa remodelada

casa remodelada

sábado, 15 de outubro de 2011

TENDÊNCIAS PARA CASA DE BANHO

Encontrei este artigo numa nova revista online, “Marcas e Produtos”, muito interessante.

Inscrevam-se aqui, basta colocar o nome e o email e o melhor é que é grátis.

Vamos então ao artigo.

A casa de banho é também um local onde o estilo e o design podem, e devem, marcar presença. Afinal, é uma zona do lar onde cuidamos do íntimo.

Por isso, idealizar estes espaços com conforto poderá ser um contributo importante para um estilo de vida mais agradável e relaxado.

base de duche

As três principais tendências para 2011/2012 são: 'Green Bathroom: back to nature!', 'Easy Bathroom: it coulcUYt be easier!' e 'Bathroom Interior: away from the wall!'.

No primeiro caso, trata-se de uma vertente que realça os elementos naturais e a sua harmonia, numa óptica que joga na lógica do ambiental. Tudo no Green Bathroom gira em torno do uso responsável do escasso recurso que é a água e do design sustentável na casa de banho, o que significa, por exemplo, utilizar materiais reciclados tais como metal, madeira, vidro e cerâmica.

Já a tendência Easy Bathroom reflecte uma procura crescente por parte dos designers em propor elementos que juntem a estética à funcionalidade, muito concretamente promovendo a facilidade de acesso à casa de banho, mas não apenas em idade avançada.

O objectivo é ter conforto para todas as gerações sem ter de se abdicar do bom design. Aqui vingam espaços abertos em que a zona mais íntima da casa comunica de forma directa com outras divisões, como os quartos ou mesmo a cozinha.

A noção de espaço é também aproveitada para retirar elementos potencialmente claustrofóbicos, pois é de facto aqui que a grande maioria das pessoas começa o seu dia a dia.

wc

terça-feira, 11 de outubro de 2011

20 DICAS PARA POUPAR NA LUZ E NO GÁS

O aumento do IVA para 23% na electricidade e no gás já chegou. Saiba como manter uma factura magra face aos quilos que o Estado lhe acrescentou.

Este artigo foi retirado do Jornal de Negócios.

lâmpadas economizadoras

1. Troque as lâmpadas incandescentes
Substitua as lâmpadas incandescentes e as de halogéneo. Com uma utilização média de cinco horas diárias, recupera o investimento em menos de seis meses, segundo os dados da TerraSystemics, consultora perita em Energia e Gestão de Carbono. De acordo com a Quercus, a troca por lâmpadas economizadoras permite que uma família poupe 2,1% no consumo de electricidade, ou seja, 84 quilowatts por hora (kWh) e 11 euros por ano. A eficácia das lâmpadas fluorescentes tubulares é muito maior do que as incandescentes, pois produzem menos calor e a electricidade destina-se mais à obtenção de luz. São mais caras, mas consomem até menos 80%. As lâmpadas de baixo consumo são pequenos tubos fluorescentes adaptados a vários tamanhos, formas e suportes das mais comuns e a sua poupança permite amortizar o investimento antes de terminar o tempo de vida útil (entre 8 mil e 10 mil horas). Não são recomendáveis para sítios onde se acenda e apague muitas vezes a luz, porque este comportamento reduz significativamente a sua vida útil.

2. Acabou-se o "Standby"
O termo "standby" é empregue quando os aparelhos consomem energia sem que estejam a desempenhar a sua função. É fundamental desligar completamente televisões, computadores, DVD, carregadores de telemóveis, ou qualquer outro aparelho. A Agência Internacional de Energia, estima que o "standby" seja responsável por 5% da electricidade consumida numa habitação. A Quercus simulou duas situações. A primeira é constituída por uma família que não faz nada para anular os consumos do "standby": nunca desliga verdadeiramente a televisão, o DVD a aparelhagem, o computador, a impressora e o carregador de telemóvel. Ao fazê-lo, poupa 287,2 kWh e ano, ou seja 38,75 euros anuais. O segundo agregado já tem alguma sensibilidade ambiental para o consumo de energia e desliga, na ficha múltipla com corte de corrente, o DVD e a aparelhagem. A televisão, o computador e a Power Box ficam em "standby". Desligando-os, poupa 193 kWh por ano, menos 4,8% na factura de electricidade, ou seja, menos 26 euros por ano.

3. Divida o consumo pelo tempo
Com a tarifa bi-horária, paga quase metade do preço normal se utilizar os electrodomésticos nas horas do vazio, regra geral, entre as 22 e as 8 horas. Coloque as máquinas de lavar a trabalhar nesse período, bem como o ferro de engomar. Segundo os peritos da Quercus, uma família que tenha uma conta de electricidade de 540 euros por ano (45 euros por mês) e de gás natural de 300 euros anuais (25 euros por mês), consome em média 4 mil kW por ano. Com a tarifa bi-horária, transfere parte dos consumos para a noite e fim-de-semana, sendo que o aquecimento e o arrefecimento à noite também entram na tarifa mais baixa. Consumir 40% da energia da sua casa na tarifa mais económica permite-lhe poupar 67 euros por ano.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

4 RAZÕES PARA REMODELAR A SUA CASA

Para quem precisa de financiamento esta não é a altura ideal para comprar casa.

Por isso, a escolha mais acertada é mesmo remodelar.

Ao contrário do que se passa na maior parte dos países europeus, ter casa própria é um objectivo central para a maioria das famílias portuguesas. Os números do Banco de Portugal mostram que existem mais de 2,4 milhões de pessoas com crédito à habitação. No entanto, para as famílias que estão a pensar em trocar de casa - ou que pretendem adquirir pela primeira vez um imóvel- esta poderá não ser a altura ideal para o fazer, a não ser, é claro, que tenha dinheiro disponível. Não só porque os bancos estão a apertar muito os critérios de concessão de crédito (através do aumento dos ‘spreads', das comissões e da exigência de rácios de financiamento mais baixos), como também por causa das imposições da "troika". Recorde-se que a equipa composta pelo BCE, FMI e Comissão Europeia quer incentivar o arrendamento em detrimento da compra de habitação própria.

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1 - ‘Spreads' mais elevados
Desde a falência da Lehman Brothers que os bancos portugueses têm vindo a aumentar os ‘spreads'. No início de 2009, os cinco maiores bancos a operar em Portugal praticavam em média um ‘spread' mínimo de 0,67%. Desde então valor triplicou, situando-se actualmente nos 2,16%. E a escalada deverá continuar. Segundo o último inquérito ao bancos sobre o mercado de crédito, relativo a Julho, as instituições financeiras vão continuar a aplicar "critérios mais restritivos na concessão de empréstimos a empresas e particulares".